Prezados amigos,
Em razão da epidemia de Covid-19, as autoridades de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco, entre outros Estados, determinaram o fechamento de todos os estabelecimentos de varejo, exceto supermercados, farmácias e comércios de outros bens essenciais.
A Renner, a Riachuelo e outras empresas já se anteciparam e fecharam todas as lojas!
Portanto, nossa missão agora é “administrar” as nossas pessoas físicas e aquelas agregadas ao que chamamos de pessoa jurídica: acionistas, colaboradores, fornecedores, prestadores de serviço e clientes.
Vale ressaltar que a pessoa jurídica e, na verdade, uma ficção jurídica. Toda a atividade comercial se baseia em pessoas, de carne e osso, muitas delas vulneráveis neste momento.
O varejo, em especial, precisa compreender que os verdadeiros “donos” dos negócios são os clientes. Eles definem demandas, consomem e geram todos os recursos que alimentam o caixa.
Sem clientes, não existem as pessoas jurídicas que chamamos de empresas!
Assim, nos dias de hoje, temos as missões que se seguem.
Da 1a. até a 9a. prioridade:
- Preservar a saúde de toda uma nação e de todo o mundo;
10a. prioridade: - Manter o CAIXA dessas pessoas que chamamos de jurídicas para que “atravessem o rio” e alcancem o outro lado da margem. A meta é fazer com que sobrevivam à pandemia.
Não se trata de ideologia nem de religião. Esta é a realidade nua e crua!
Outros países, como a China e a Coreia do Sul sofrem com a doença, somam pesadas perdas, mas estão obtendo sucessos expressivos na prevenção e no tratamento.
No caso da Itália, entretanto, que parece ter demorado a tomar medidas profiláticas, as perdas humanas são enormes e desastrosas.
Nestas horas difíceis, precisamos ter Fé em Deus e em nós mesmos. Devemos ter coragem e determinação para mitigar o drama dos nossos liderados e dos nossos clientes. Eles são as “pessoas”, o bem maior, acima de qualquer patrimônio tangível.
Que Deus nos guarde e nos ensine a enxergar e interpretar os sinais que, por ventura, Ele esteja nos enviando!